Conheça os principais conceitos e serviços que embasam e contribuem para atingir um alto nível de eficiência energética em seu projeto.
Como as principais formas de geração de energia com reduzido impacto ambiental podem ser incorporadas em seu projeto?
O que são edifícios zero net energia o e como projetá-los?
Quais fatores influenciam o desempenho operacional de edifícios e como considerá-los em seu projeto?
Quais os principais programas existentes e como funcionam os processos de certificação e etiquetagem?
Fontes de energias renováveis são aquelas que têm a capacidade de se autorregenera ou reabastecer, não dependendo de uma quantidade finita de recursos naturais. São exemplos de fontes renováveis de energia: solar, eólica, biomassa, biogás, geotérmica, dentre outras. Existem duas escalas principais de unidades geradoras:
Grande porte (geração centralizada em usinas)
São conectadas a linhas de transmissão e distribuição para que a energia chegue até o consumidor final;
Pequeno porte (geração descentralizada)
Podem ser instaladas em edificações, ficando assim mais próximas do consumidor final.
Pequeno porte (geração descentralizada)
Podem ser instaladas em edificações, ficando assim mais próximas do consumidor final.
Existem três conceitos fundamentais no que concerne a utilização local de fontes renováveis de energia:
Pode-se aproveitar dos recursos energéticos disponíveis para a geração de eletricidade,
conhecida como Geração Distribuída (GD);
Pode-se aproveitar os recursos energéticos por meio de
coletores solares térmicos e trocadores de calor para aquecimento de água, e calor de processo
para geração de frio nos sistemas de condicionamento ambiental (no caso da cogeração), por exemplo.
Pode-se aproveitar os resíduos orgânicos para geração de
biogás e biometano, interessante em empreendimentos com alta geração deste tipo de resíduo, como hotéis e shopping centers;
A geração a partir de fontes renováveis é fundamental para atingir Zero Net Energia em seu projeto, ou seja, uma situação em que o balanço energético anual da edificação seja igual a zero, dado pela geração local de energia igual ou superior ao seu consumo… ou seja, uma situação em que o balanço energético anual da edificação seja igual a zero.
A Geração Distribuída (GD) é caracterizada pela geração de energia de forma descentralizada, realizada junta ou próxima aos consumidores de energia, independendo da tecnologia ou da fonte de energia considerada. No Brasil, o termo GD é associado principalmente a geração de energia elétrica:
Energia elétrica
Regulamentada pelas resoluções normativas da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), REN Nº 482/2012, REN Nº 687/2015 e REN Nº 786/2017, que estabelecem as condições gerais para o acesso e injeção de energia na rede do Sistema Interligado Nacional (SIN) e o sistema de compensação de energia elétrica;
Biometano
Regulamentada pelas resoluções da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), ANP Nº 8/2015 e ANP Nº 685/2017, que estabelece as diretrizes de controle de qualidade e especificações do gás.
Em edificações residenciais e comerciais, a geração mais comum é a de energia elétrica a partir de fonte fotovoltaica ou eólica. O biometano é um subproduto melhorado do biogás, que é produzido a partir da decomposição de resíduos orgânicos, sendo mais adequado para empreendimentos com alta geração deste tipo de resíduos, como hotéis e shopping centers, por exemplo. Em edifícios, a geração mais comum é a de energia elétrica a partir de fonte fotovoltaica ou eólica. O biometano é um subproduto melhorado do biogás, que é produzido a partir da decomposição de resíduos orgânicos, sendo mais adequado para empreendimentos com alta geração deste tipo de resíduos, como hotéis e shopping centers, por exemplo.
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a geração distribuída (GD) é caracterizada pela instalação de geradores de pequeno porte a partir de fontes renováveis de energia ou cogeração qualificada*, localizados próximos aos centros de consumo de energia elétrica. O porte das unidades geradoras é definido de acordo com a tabela abaixo:
As fontes de energia para geração distribuída podem ser renováveis ou não, sendo os exemplos mais comuns:
Tipo
Potência
Microgeração dustribuída
Menor ou igual a 75kW
MINIGERAÇÃO DUSTRIBUÍDA
Superior a 75kW e menor ou igual a 5MW
* A cogeração qualificada é um conceito definido pela ANEEL, que estabelece uma eficiência
energética total mínima para a geração de energia elétrica e térmica a partir do gás natural.
Renováveis
Não Renováveis
Mecanismo criado pela ANEEL que incentiva o consumidor brasileiro a gerar sua própria energia elétrica a partir de fontes renováveis ou cogeração qualificada. Estes sistemas são conhecidos como on-grid, pois são conectados à rede de distribuição de energia elétrica da concessionária local. Quando o sistema de micro ou minigeração gera mais energia do que é necessário para abastecer a unidade consumidora (UC), o excedente é injetado na rede de distribuição da concessionária. Assim, serão gerados créditos* de energia que serão abatidos do valor final da fatura de eletricidade nos meses subsequentes ou serão usados em outro posto tarifário, no caso de consumo com tarifa horária.
Sistema de compensação de energia elétrica
Fonte: ANEEL – Cadernos temáticos Micro e Minigeração distribuída(2016)
*Os créditos de energia gerados continuam válidos por 60 meses.
Documentação de Auxílio para consulta
Autoconsumo local
Unidades consumidoras de titularidade de uma mesma pessoa física ou jurídica que possua unidade consumidora com micro e minigeração distribuída no mesmo local das unidades consumidoras, nas quais a energia excedente poderá gerar créditos pelo Sistema de Compensação de Energia Elétrica.Unidades consumidoras de titularidade de uma mesma pessoa física ou jurídica que possua unidade consumidora com micro e minigeração distribuída no mesmo local das unidades consumidoras, nas quais a energia excedente poderá gerar créditos pelo Sistema de Compensação de Energia Elétrica.
Autoconsumo Remoto
Unidades consumidoras de titularidade de uma mesma pessoa física ou jurídica que possua unidade consumidora com micro e minigeração distribuída em local diferente das unidades consumidoras, nas quais a energia excedente poderá gerar créditos pelo Sistema de Compensação de Energia Elétrica, desde que dentro da mesma área de concessão.
Geração compartilhada
As cooperativas de geração distribuída se caracterizam pela reunião de no mínimo 20 pessoas físicas, com a possível presença de pessoas jurídicas, com o propósito comum de produzir a própria energia, com possível participação no Sistema de Compensação. É recomendável que seus integrantes passem por uma capacitação, a fim de entender a estrutura e funcionamento do cooperativismo, incluindo seus deveres e direitos enquanto parte dessa associação. Caracterizada pela reunião de consumidores sob a forma de consórcios ou cooperativas (“sociedades”), dentro de uma mesma área de concessão. Os consórcios se definem pelo contrato firmado entre empresas, que pode ser fechado ou aberto, ou seja, com admissão de entrada de novas sociedades, desde que sejam atendidos os requisitos contratuais. O contrato firmado entre as sociedades que compõem um consórcio visa o beneficiamento conjunto e pode ter objetivo de reunir recursos para a contratação de terceiros para execução de serviços, obras ou concessões, bem como a própria reunião de meios para se atingir um fim comum, sendo o consórcio, um modelo regulamentado pela Lei nº 6.404/1976. Eles podem aderir ao Sistema de Compensação, desde que tenham sido criados em conformidade com a Lei nº 11.795/2008, conforme regulação da ANEEL. Por não constituírem uma sociedade propriamente dita, ou seja, pela ausência de uma personalidade jurídica referente ao conjunto de empresas, a administradora será a titular da unidade consumidora onde o sistema de geração estiver instalado e cada membro responde individualmente pelas suas responsabilidades contratuais.
As cooperativas de geração distribuída se caracterizam pela reunião de no mínimo 20 pessoas físicas, podendo haver a presença de pessoas jurídicas, com o propósito comum de produzir a própria energia, com possível participação no Sistema de Compensação. É recomendável que seus integrantes passem por uma capacitação, a fim de entender a estrutura e funcionamento do cooperativismo, incluindo seus deveres e direitos enquanto parte dessa associação.
Empreendimento com múltiplas unidades consumidoras (condomínios)
Geração de energia por meio da instalação de equipamentos em áreas comuns (coberturas de edifícios compartilhados) em condomínios verticais ou horizontais, sejam eles de uso residencial ou comercial. Os consumidores precisam estar em uma área de mesma concessão, e a energia compartilhada, bem como os possíveis créditos gerados pelo Sistema de Compensação de Energia Elétrica, são compartilhados conforme os acordos feitos entre os participantes, a partir, por exemplo, do investimento de cada um.
Regulamentação geração distribuída
Fonte: SOLARBRAS
(Acesso em 26/06/2018)
Modelo com Recursos Próprios
O investimento em equipamentos e instalação parte dos próprios consumidores e, consequentemente, o retorno de capital se dá pela compensação de gastos energéticos a partir da produção de energia. Os contratos de operação e manutenção também ficam a cargo dos consumidores (administradoras de edifícios de escritório, condôminos em um conjunto residencial etc.).
Modelo com Financiamento Externo
Quando não há disponibilidade de financiamento pelos próprios consumidores, há a possibilidade de busca de capital externo. Uma instituição financeira pode fornecer os recursos para a instalação, e os consumidores são responsáveis pela contratação de serviços, de implementação, além de arcarem com os custos operacionais e de manutenção. Os recursos podem retornar à instituição financeira, após início da operação do sistema.
Modelo com locação
Os consumidores são responsáveis pelo aluguel de equipamentos, e são responsáveis por arcar com a operação, principalmente através do fluxo de capital criado pela geração de energia. Por outro lado, os locadores dos equipamentos são responsáveis pela manutenção e assistência técnica da instalação.
É importante lembrar que contratos de locação não podem ter seus valores atrelados ao valor da energia produzida, como por exemplo, em R$/kWh.
Modelo BOT (Build, Operate and Transfer)
O fornecedor é responsável pela construção, operação e financiamento da instalação prevista pelo contratante (consumidor). O contrato, por sua vez, determina um valor de tarifa a ser cobrado dos consumidores durante um período pré-determinado, de forma a possibilitar a obtenção de lucro e retorno financeiro satisfatório à empresa contratada, a qual, após encerramento deste período, transfere as instalações para os contratantes. Em contrapartida, estes últimos, tem a vantagem de financiar a construção, operação e manutenção do sistema, sob custos mais facilmente negociáveis, assim como podem obter valores tarifários menores do que os praticados pela concessionária.
É importante lembrar que contratos de locação não podem ter seus valores atrelados ao valor da energia produzida, como por exemplo, em R$/kWh.
Modelo PPA (Power Purchase Agreement)
É feito um contrato a longo prazo com um fornecedor responsável pela construção, operação e financiamento da instalação negociada, arcando com os custos de investimentos. Em contrapartida, é feito um acordo com o consumidor, para que este consuma a energia gerada sob um valor pré-determinado, o qual deve ser mais baixo do que a tarifa praticada pela distribuidora de energia elétrica. A empresa que presta o serviço, por outro lado, obtém retorno do capital investido, por meio da cobrança tarifária.
É importante lembrar que contratos de locação não podem ter seus valores atrelados ao valor da energia produzida, como por exemplo, em R$/kWh.
Um dos mitos mais comuns sobre a geração distribuída de energia elétrica é a de que haverá energia disponível quando faltar energia elétrica da rede da concessionária.
Se o sistema for on-grid, seu inversor possui um sistema chamado de anti-ilhamento, que é responsável por cessar o fornecimento de energia para a rede em caso de falha, evitando assim acidentes no processo de manutenção e reparo da rede de distribuição, e protegendo seu sistema de geração de surstos externos.
Entretanto, se o sistema on-grid contemplar um backup de baterias, ou seja, um no-break, seu empreendimento terá energia enquanto o banco de baterias estiver carregado. Normalmente estes sistemas de no-break são projetados para suportar a carga do edifício por poucas horas, apenas nos períodos de falha da rede de distribuição. Alternativamente, muitos edifícios contam com geradores a diesel ou a gás natural para suprirem a carga durante as falhas da rede. Ambos os sistemas, quando conectados a sistemas de geração on-grid, devem ser instalados antes do inversor e do medidor bidirecional de energia, de modo que atuem de forma independente na rede nos momentos de falha.
Autoconsumo local
Unidades consumidoras de titularidade de uma mesma pessoa física ou jurídica que possua unidade consumidora com micro e minigeração distribuída no mesmo local das unidades consumidoras, nas quais a energia excedente poderá gerar créditos pelo Sistema de Compensação de Energia Elétrica.Unidades consumidoras de titularidade de uma mesma pessoa física ou jurídica que possua unidade consumidora com micro e minigeração distribuída no mesmo local das unidades consumidoras, nas quais a energia excedente poderá gerar créditos pelo Sistema de Compensação de Energia Elétrica.
Autoconsumo Remoto
Unidades consumidoras de titularidade de uma mesma pessoa física ou jurídica que possua unidade consumidora com micro e minigeração distribuída em local diferente das unidades consumidoras, nas quais a energia excedente poderá gerar créditos pelo Sistema de Compensação de Energia Elétrica, desde que dentro da mesma área de concessão.
Geração compartilhada
As cooperativas de geração distribuída se caracterizam pela reunião de no mínimo 20 pessoas físicas, com a possível presença de pessoas jurídicas, com o propósito comum de produzir a própria energia, com possível participação no Sistema de Compensação. É recomendável que seus integrantes passem por uma capacitação, a fim de entender a estrutura e funcionamento do cooperativismo, incluindo seus deveres e direitos enquanto parte dessa associação. Caracterizada pela reunião de consumidores sob a forma de consórcios ou cooperativas (“sociedades”), dentro de uma mesma área de concessão. Os consórcios se definem pelo contrato firmado entre empresas, que pode ser fechado ou aberto, ou seja, com admissão de entrada de novas sociedades, desde que sejam atendidos os requisitos contratuais. O contrato firmado entre as sociedades que compõem um consórcio visa o beneficiamento conjunto e pode ter objetivo de reunir recursos para a contratação de terceiros para execução de serviços, obras ou concessões, bem como a própria reunião de meios para se atingir um fim comum, sendo o consórcio, um modelo regulamentado pela Lei nº 6.404/1976. Eles podem aderir ao Sistema de Compensação, desde que tenham sido criados em conformidade com a Lei nº 11.795/2008, conforme regulação da ANEEL. Por não constituírem uma sociedade propriamente dita, ou seja, pela ausência de uma personalidade jurídica referente ao conjunto de empresas, a administradora será a titular da unidade consumidora onde o sistema de geração estiver instalado e cada membro responde individualmente pelas suas responsabilidades contratuais.
As cooperativas de geração distribuída se caracterizam pela reunião de no mínimo 20 pessoas físicas, podendo haver a presença de pessoas jurídicas, com o propósito comum de produzir a própria energia, com possível participação no Sistema de Compensação. É recomendável que seus integrantes passem por uma capacitação, a fim de entender a estrutura e funcionamento do cooperativismo, incluindo seus deveres e direitos enquanto parte dessa associação.
Empreendimento com múltiplas unidades consumidoras (condomínios)
Geração de energia por meio da instalação de equipamentos em áreas comuns (coberturas de edifícios compartilhados) em condomínios verticais ou horizontais, sejam eles de uso residencial ou comercial. Os consumidores precisam estar em uma área de mesma concessão, e a energia compartilhada, bem como os possíveis créditos gerados pelo Sistema de Compensação de Energia Elétrica, são compartilhados conforme os acordos feitos entre os participantes, a partir, por exemplo, do investimento de cada um.
Regulamentação geração distribuída
Fonte: SOLARBRAS
(Acesso em 26/06/2018)
Modelo com Recursos Próprios
O investimento em equipamentos e instalação parte dos próprios consumidores e, consequentemente, o retorno de capital se dá pela compensação de gastos energéticos a partir da produção de energia. Os contratos de operação e manutenção também ficam a cargo dos consumidores (administradoras de edifícios de escritório, condôminos em um conjunto residencial etc.).
Modelo com Financiamento Externo
Quando não há disponibilidade de financiamento pelos próprios consumidores, há a possibilidade de busca de capital externo. Uma instituição financeira pode fornecer os recursos para a instalação, e os consumidores são responsáveis pela contratação de serviços, de implementação, além de arcarem com os custos operacionais e de manutenção. Os recursos podem retornar à instituição financeira, após início da operação do sistema.
Modelo com locação
Os consumidores são responsáveis pelo aluguel de equipamentos, e são responsáveis por arcar com a operação, principalmente através do fluxo de capital criado pela geração de energia. Por outro lado, os locadores dos equipamentos são responsáveis pela manutenção e assistência técnica da instalação.
É importante lembrar que contratos de locação não podem ter seus valores atrelados ao valor da energia produzida, como por exemplo, em R$/kWh.
Modelo BOT (Build, Operate and Transfer)
O fornecedor é responsável pela construção, operação e financiamento da instalação prevista pelo contratante (consumidor). O contrato, por sua vez, determina um valor de tarifa a ser cobrado dos consumidores durante um período pré-determinado, de forma a possibilitar a obtenção de lucro e retorno financeiro satisfatório à empresa contratada, a qual, após encerramento deste período, transfere as instalações para os contratantes. Em contrapartida, estes últimos, tem a vantagem de financiar a construção, operação e manutenção do sistema, sob custos mais facilmente negociáveis, assim como podem obter valores tarifários menores do que os praticados pela concessionária.
É importante lembrar que contratos de locação não podem ter seus valores atrelados ao valor da energia produzida, como por exemplo, em R$/kWh.
Modelo PPA (Power Purchase Agreement)
É feito um contrato a longo prazo com um fornecedor responsável pela construção, operação e financiamento da instalação negociada, arcando com os custos de investimentos. Em contrapartida, é feito um acordo com o consumidor, para que este consuma a energia gerada sob um valor pré-determinado, o qual deve ser mais baixo do que a tarifa praticada pela distribuidora de energia elétrica. A empresa que presta o serviço, por outro lado, obtém retorno do capital investido, por meio da cobrança tarifária.
É importante lembrar que contratos de locação não podem ter seus valores atrelados ao valor da energia produzida, como por exemplo, em R$/kWh.
Em um sistema on-grid, não. Neste sistema, toda a energia gerada passa pelo medidor de consumo de energia da concessionária, que deve ser bidirecional para medir as entradas e saídas de energia da rede e é destinado ao quadro de distribuição geral da edificação. Desta forma, não há distinção de qual sistema será atendido pela energia gerada, ela “entra” no edifício através do quadro de distribuição.
Em um sistema off-grid, entretanto, sim. Esse sistema pode ser dimensionado e utilizado para suprir um uso final específico, sendo totalmente separado da rede de distribuição da concessionária. Esse caso acontece, por exemplo, em algumas rodovias que possuem módulos fotovoltaicos conectados diretamente à iluminação e aos sistemas de monitoramento.
Poste de iluminação com módulos fotovoltaicos
Fonte: SUNVIENERGY
(Acesso em 26/06/2018)
Cada REC (em seu acrônimo em inglês para Renewable Energy Certificate) equivale a 1 MWh de energia renovável gerada e injetada no sistema elétrico em um determinado período. A compra de RECs é uma opção para aqueles empreendimentos que não possuem potencial técnico para gerar energia elétrica renovável localmente, mas que desejam que toda a energia elétrica consumida em seu edifício seja compensada pela geração de energia renovável – no caso de edifícios Zero Net Energia, por exemplo.
Qualquer usina de geração energia a partir de fontes renováveis pode ser registrada para a emissão de RECs (Certificados de Energia renovável), desde que atenda as regras nacionais e internacionais, como estar legalmente instalado e operando, conectado à rede nacional de distribuição de energia elétrica, e gerar energia a partir de fonte renovável. Mais informações podem ser encontradas em REC Brazil.
São sistemas caracterizados por não estarem conectados à rede de distribuição de energia elétrica da concessionária local.
Estes sistemas podem ser empregados em diferentes situações:
Neste caso, toda a demanda de energia elétrica será suprida pelo sistema de geração própria, sendo necessário armazenar energia nos períodos em que o consumo é menor do que a geração para suprir aqueles em que o consumo é maior do que a geração.
Os componentes dos sistemas de geração off-grid incluem, além do gerador e do inversor, uma bateria e seus sistemas auxiliares, que costumam aumentar de forma significativa o custo do investimento.
Se o empreendimento é off-grid, toda energia elétrica utilizada é produzida por ele mesmo, o que gera boas chances de atingir Zero Net Energia.
Vários fatores influenciam a viabilidade econômica da geração distribuída. São eles:
Normalmente os fatores mais relevantes são a tarifa de energia e as opções de financiamento disponíveis. Deve-se destacar que a porcentagem de energia gerada versus o consumo total do edifício não afeta a viabilidade econômica do sistema.
Para mais informações sobre o assunto, acesso o site América do Sol.
Conheça quais são os benefícios, qual o seu papel e informações adicionais de acordo com seu perfil.
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Edifícios Zero Net Energia são aqueles em que o balanço energético anual é zerado através de uma combinação de estratégias de alta eficiência energética e geração local de energia renovável, ou seja, são edifícios que produzem localmente tanta energia renovável quanto consomem ao longo de um ano. Também são muito conhecidos por seu nome em inglês, Net Zero Energy Buildings (NZEB).
Como atingir Zero Energia?
Dois princípios fundamentais devem ser seguidos para que o edifício seja considerado de zero energia:
1
Eficiência energética
Quanto mais eficientes forem os sistemas prediais e as estratégias operacionais, menor poderá ser o sistema de geração de energia, reduzindo assim os custos iniciais, operacionais, e o tempo de retorno do investimento. A operação eficiente é tão importante quanto o projeto integrado, simulação energética e comissionamento de sistemas – as certificações de NZEBs são normalmente concedidas apenas após 1 ano de operação do edifício.
2
Geração de energia renovável
A geração local de energia elétrica permite reduzir drasticamente os custos operacionais ao longo da vida útil do edifício, além de ser um diferencial competitivo e indicativo de sustentabilidade no mais alto nível. Pode também ser considerada a geração de energia renovável em outro terreno, fora da área do empreendimento (geração offsite), ou a compra de créditos de energia renovável.
Existem diferentes critérios utilizados em certificações de Zero Net Energia ao redor do mundo, que discorrem principalmente sobre o nível mínimo de eficiência energética, o percentual máximo de geração offsite e de compra de créditos de energia renovável. Confira os critérios estabelecidos pela certificação Zero Energy do GBC Brasil.
Qual o potencial do meu empreendimento Zero Net Energia?
O número de andares, as cargas de equipamentos, o uso e a localização geográfica são fatores críticos no desenvolvimento de edifícios Zero Net Energia. De maneira geral, no Brasil, quanto maior a área de cobertura em relação ao número de andares (considerando geração fotovoltaica), e quanto menos energia as atividades realizadas consumirem, maior a chance de um edifício ser de zero energia.
Tipologias mais favoráveis
a serem Zero Net Energia
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Para entender o potencial de eficiência energética no uso, operação e manutenção, é fundamental entender os conceitos de potência instalada, demanda, consumo de energia e eficiência energética.
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Para entender o potencial de eficiência energética no uso, operação e manutenção do edifício, é fundamental entender os conceitos de potência instalada, demanda, consumo de energia e eficiência energética.
Sistema hipotético: definições
A potência é a velocidade na qual a energia é produzida ou consumida. É própria dos sistemas, processos ou equipamentos, portanto pode se falar, por exemplo, de uma lâmpada de 15W, um chuveiro de 5kW, uma turbina a gás de 20 MW, um painel fotovoltaico de 250W.
A demanda de energia, é a potência média num intervalo de tempo. Nos contratos de distribuição, por exemplo, podemos definir uma demanda contratada de energia elétrica, de maneira que quem consume e quem gera a energia saibam qual a ordem de grandeza da potência máxima que será demandada da rede. O gráfico a seguir ilustra a demanda de um sistema a cada 15 minutos, a demanda contratada (máxima) e a demanda média.
A energia propriamente dita, é a potência gerada ou consumida num intervalo de tempo e para um fim específico. Fala-se de potência se referindo a todas as formas e transformações, como por exemplo força mecânica, iluminação, transferência de calor, seja para aquecimento ou para resfriamento, entre outros.
Por exemplo, um motor elétrico de 1 kW de potência funcionando durante dez horas consome a mesma energia que um motor de 10 kW durante uma hora: 10 kWh, mas permitem obter efeitos muito diferentes. Podemos entender a energia como a área embaixo de uma curva de potência, isto é, um somatório ou integral.
Por fim, a eficiência energética relaciona a energia útil empregada nas aplicações desejadas e o consumo total para suprir essa demanda. Voltando para a primeira figura, podemos imaginar a eficiência como a relação entre a largura da seta amarela e a seta verde, sendo que se descontam as perdas e desperdícios envolvidos.
Não existem na natureza processos 100% eficientes, porém existem sempre possibilidades de melhorar a eficiência até um patamar prático no âmbito técnico e econômico.
A melhoria de eficiência energética é reconhecida como uma das formas mais baratas de reduzir os custos operativos, as emissões de gases de efeito estufa, a competitividade e com amplas possibilidades em todos os setores, incluído o da construção civil.
Se pararmos para pensar, nos edifícios se consome energia em todo o seu ciclo de vida, isto é, desde a produção das matérias primas, construção, passando pelo uso, operação, manutenção e retrofit, até sua demolição.
Os materiais utilizados na construção civil e na fabricação dos sistemas prediais, passam por um longo ciclo de extração, manufatura e transporte até o local da construção. Ferro, aço, alumínio, cobre, cimento, vidro, cerâmicos, são todos materiais energo-intensivos na sua fabricação. Existem importantes possibilidades de melhoria de eficiência energética nesta fase sendo exploradas pelas indústrias por serem custo-efetivas e contribuir com redução de custos.
Durante a construção, é bem sabido que a otimização da logística de transportes, uso de recursos, energia elétrica e combustíveis tem relação direta com os custos e a pegada de carbono do empreendimento, portanto é recomendável investir tempo e esforços no planejamento.
Uma vez construído o edifício, passa fazer parte da matriz de consumidores de energia e utilidades. No Brasil, os setores residencial, comercial e público (em sua grande maioria edificações), consomem aproximadamente 16% da energia total* do pais, e 51% da eletricidade** (EPE, 2017).
A última fase, talvez a menos considerada, é o fim de uso. Desde o projeto, pode ser seguida uma abordagem que vise a durabilidade, o reaproveitamento de materiais e minimize o impacto da disposição de equipamentos e sistemas no fim da vida útil dos edifícios.
*Energia total em edifícios compreende principalmente: eletricidade, gás natural, lenha e carvão vegetal.
**Eletricidade disponível no Sistema Interconectado Nacional, pelas concessionárias públicas, privadas ou por autoprodutores em geração distribuída.
Alguns estudos que abrangem edifícios residenciais e comerciais em climas frios, tem demonstrado que o custo de energia operacional corresponde a uma faixa entre 80% e 90% do custo de energia do ciclo de vida completo, enquanto os custos de energia embutidos nas fases de construção, manutenção e demolição correspondem aos 10% a 20% restantes (Ramesh, Prakash, & Shukla, 2010).
No entanto, essa distribuição de custos é diversa, principalmente em função da localização, clima, função, tamanho e materiais do edifício.
Uma abordagem útil para estudar e interpretar o impacto de cada fase é a Analise de Ciclo de Vida (Abd Rashid & Yusoff, 2015).
Limites de sistemas/fases utilizados em Análise de Ciclo de Vida: Berço a Túmulo (Cradle to grave).
Concepção,
viabilidade e projeto
Construção e
entrega de obra
Uso, operação e manutenção
Fim de vida
Embora as fases não operacionais contribuam em menor porcentagem com os custos de energia totais, é no projeto e construção que se define e consolida a eficiência energética nominal do edifício, ou seja, as perdas inerentes aos sistemas. Um edifício com sistema de ar condicionado mal dimensionado, por exemplo, irá perder energia durante toda sua operação.
Além das perdas inerentes, no dia-a-dia apresentam-se desperdícios por diferentes causas, dentre as quais uma das mais importantes é a programação da operação dos equipamentos.
Quando falamos de energia operacional, nos referimos à quantidade de energia elétrica, combustíveis ou fontes alternativas consumidos num período, para acionamento de todos os sistemas prediais, necessários para atender as demandas ou necessidades dos edifícios em termos de conforto térmico, lumínico e operações do dia-a-dia.
Em edifícios multi-usuário, a energia operacional de cada usuário corresponde à parcela que ele usa e que neste caso pode ser medida por utilidade, sendo por exemplo, Toneladas de refrigeração que uma central de água gelada entrega para condicionamento de alguns andares, quilowatts-hora de energia elétrica para acionamento de equipamentos, etc.
Entre os sistemas prediais pode-se pensar em refrigeração, ar condicionado, aquecimento de água, iluminação interna e externa, Data-Centers, elevadores, cozinhas e cargas de tomada, principalmente.
Este Guia interativo resume os conceitos e tecnologias disponíveis para otimizar o consumo de energia operacional e, em consequência, os custos associados a ele.
Breakdown do consumo de energia em edificações
Fonte: CBS, com dados da ELETROBRAS (2007)
O consumo de energia operacional em edifícios depende significativamente do nível de conforto desejado, as condições climáticas, a configuração e o uso dos sistemas.
Além disso, devido ao consumo de energia ser uma função direta tanto da potência quanto do tempo, práticas de projeto e de operação são igualmente importantes para reduzir os custos relacionados à compra ou geração de energia.
Parâmetros de desempenho energético
Fonte: Mitsidi
O consumo de energia operacional em edifícios depende significativamente do nível de conforto desejado, as condições climáticas, a configuração e o uso dos sistemas.
Além disso, devido ao consumo de energia ser uma função direta tanto da potência quanto do tempo, práticas de projeto e de operação são igualmente importantes para reduzir os custos relacionados à compra ou geração de energia.
Edifícios eficientes, são aqueles que conseguem atender as demandas dos usuários sob as premissas de projeto, com o mínimo consumo de energia, ou inclusive, integrados a sistemas de geração, oferecendo energia para a rede em momentos específicos da sua operação (Net zero).
Existem múltiplas denominações e certificações relacionadas com edifícios eficientes, sustentáveis, verdes ou net-zero; algumas relacionadas ao projeto e outras à operação.
No entanto, edifícios eficientes só funcionam com uma correta operação dos usuários. Afinal são as pessoas que realmente utilizam os sistemas e equipamentos.
Na prática, existem casos em que edifícios projetados e construídos para reduzir o consumo, inclusive com Certificados de Excelência, apresentam reclamações de desconforto, problemas de operação e manutenção, sistemas com custo elevado e sem comissionamento adequado e o mais grave: menor eficiência energética, com consumo igual ou superior à edifícios não certificados
Este fenômeno é conhecido como Performance GAP e é causado por uma série de fatores, relacionados, em termos gerais no gráfico abaixo:
Precisa-se então de mudanças de comportamento e de paradigmas em todas as fases da vida útil de uma edificação.
Embora seja possível mensurar individualmente o impacto relativo de cada variável no consumo total de energia e seus custos associados, a combinação de todas elas apresenta interdependência e especificidades.
É de grande importância a consciência das oportunidades e os desafios, assim como o aprendizado contínuo e ambicioso de novas alternativas e tecnologias disponíveis para cada tipo de sistema, como é apresentado nesta Guia.
Quando todos os atores (stakeholders) de um empreendimento estão alinhados com objetivos de eficiência energética e construção sustentável, os ganhos são para todos, são proporcionais à atuação de cada um, saindo como grandes beneficiários dois específicos: o bolso e o meio ambiente.
Este Guia contém recomendações de práticas e tecnologias interessantes para melhorar o desempenho energético de edificações. No entanto, a mudança da chave acontece quando são exploradas de maneira integrada as oportunidades presentes no projeto, operação e manutenção destes sistemas.
O infográfico abaixo, apresenta o processo de desenvolvimento de Manuais de Operação e Manutenção. Na tabela seguinte, é apresentado um modelo de estrutura e conteúdo técnico de um Manual de Uso, Operação e Manutenção (a norma ABNT NBR 14037 orienta como elaborar o Manual).
Estrutura e conteúdo de um Manual de Operação
e Manutenção (O&M)
Estrutura
Conteúdo
No caso dos sistemas de climatização, em 2018 foi legislada no Brasil a obrigatoriedade de Planos de Manutenção, Operação e Controle em edifícios.
Há diversos estudos que mostram que edifícios certificados agregam valor para o proprietário, por poder alcançar maior valor de locação, e apresentam menor ocorrência de espaços vagos. Isso tudo é pelo fato que o consumidor tem uma certa confiança que aquele imóvel consumirá menos energia e/ou água, resultando em economias, e um impacto reduzido no meio ambiente.
A validação que o projeto seguiu uma metodologia reconhecida pode ser usada para comparar entre edifícios, e auxiliar o consumidor escolher um imóvel que terá um custo operacional menor, e demais benefícios de sustentabilidade.A maioria dos programas são direcionados a projetos de novas construções ou reformas significativas. Algumas das certificações incluem uma avaliação de desempenho operacional, e, portanto, que pode ser feita em qualquer momento.
Criador
Inmetro / Procel
US GBC
GBC Brasil
GBC Brasil
IFC (membro do Banco Mundial)
Démarche-HQE (Haute Qualité Environmentale)
Ponto de destaque
Programa de etiquetagem de edifícios de A a E, focado em eficiência energética. Atualmente obrigatória para edifícios federais. O selo Procel é concedido aos melhores edifícios de Nível A.
Certificação internacional, e é a certificação mais usada no Brasil, e mais estabelecida. Teve um boom entre 2011 e 2014. Geralmente escolhida para escritórios de padrão AAA. A nova versão LEED v4 foi alterada para incluir integração com PBE Edifica.
Apenas para casas e condomínios residenciais. Desenvolvido frente à falta de certificação LEED para edifícios residenciais no Brasil.
Para edifícios que atingem um balanço de zero consumo de energia ao final do ano, por ter gerado localmente e de forma renovável a mesma quantidade de energia que consumiu.
Conta com uma ferramenta fácil, rápida e acessível para avaliar o projeto, e estima economias de gasto operacional e custo de implementação de medidas de eficiência.
Certificação internacional derivada da certificação francesa HQE, e adaptada ao Brasil. Também é bem estabelecida no Brasil.
Tipologias
Áreas avaliadas
Precisa-se ter pelo menos 1 ano de operação monitorado de forma continua, e demonstrando que o balanço energético anual foi zerado. Caso não pode se gerar energia localmente, pode se fazer geração off site ou comprar créditos de energia renovável, porém precisa-se demostrar um nível mínimo de eficiência energética.
Além das certificações mencionadas na tabela acima, está sendo desenvolvida a certificação DEO, “Desempenho Energético Operacional”, pelo CBCS (Conselho Brasileiro da Construção Sustentável). A certificação DEO visa a avaliação e publicação do nível de eficiência em operação do edifício, comparando o consumo real de energia ao consumo típico conforme a tipologia. O edifício avaliado está classificado como “ineficiente”, “típico” e “eficiente”.
Os diferentes métodos adotam critérios abrangendo diferentes áreas, dependendo do foco do programa em questão. Por exemplo, pode ser focado em eficiência energética (no caso do PBE Edifica), incluir uso racional da água, ou incluir demais categorias voltadas à sustentabilidade e redução de impacto do projeto no meio ambiente (nos casos do LEED, GBC Referencial Casa e AQUA).
Geralmente, no caso das certificações com pontuação, dentro de cada área avaliada, o projeto deve atender aos pré-requisitos. Em seguida, coleta “pontos” atendendo a um “cardápio” de medidas. Cada medida vale um certo valor de pontos. Ao final, a soma dos pontos através todas as áreas será a pontuação final.
A melhor forma de aproveitar das diretrizes de sustentabilidade requeridas pelos sistemas de certificação é a de montar uma estratégia no início do projeto, para poder incorporar os conceitos o mais cedo possível, e orientar todas as disciplinas de projeto relevantes. A avaliação do projeto deve ser feita de forma contínua.
Para programas mais complexos, é comum contratar um consultor especializado para auxiliar a equipe de projeto, porém não é compulsório.
Toda certificação tem pelo menos uma auditoria de um órgão ou pessoa credenciada a fim de obter a certificação.
Nível A a E
1. Certified
(40-49 pontos)
2. Silver
(50-59 pontos)
3. Gold
(60-69 pontos)
4. Platinum
(80+ pontos)
1. Verde
(40-49 pontos)
2. Prata
(50-59 pontos)
3. Ouro
(60-69 pontos)
4. Platina
(80+ pontos)
Não há níveis
Não há níveis
1. HQE PASS
(4 pontos)
3. HQE GOOD
(5 – 8 pontos)
5. HQE VERY GOOD
(9-12 pontos)
7. HQE EXCELLENT
(13-15 pontos)
9. HQE EXCEPTIONAL
(16+ pontos)
Inmetro / Procel text-center
GBCI
GBC Brasil
GBC Brasil
GBCI ou thinkstep
Fundação Vanzolini
Asset rating
Asset rating ou Operational rating (LEED O+M)
Asset rating
Operational rating
Asset rating
Asset rating
1 auditoria não presencial
1 ou 2 auditorias, não presenciais
1 ou 2 auditorias, não presenciais
1 ou 2 auditorias, não presenciais
1 auditoria de projeto (não presencial) e 1 auditoria da construção (presencial)
3 auditorias presenciais ao longo do desenvolvimento do projeto e da obra.
* Custo acessado em abril 2018.
** Custos para não-membros. Para membros, pode haver redução de valor.
Conheça quais são os benefícios, qual o seu papel e informações adicionais de acordo com seu perfil.
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