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ILUMINAÇÃO NATURAL

Projetos mais eficientes podem ser alcançados por meio da integração de recursos da luz natural e artificial em um único sistema. Além da incomparável qualidade quanto à reprodução de cores, a luz natural, quando bem manejada, permite que o sistema de iluminação artificial seja menos acionado, gerando menores gastos energéticos. É preciso se atentar, entretanto, ao uso de dispositivos e medidas que gerem boas condições de iluminação, sem que ocorra grandes ganhos de calor por parte da radiação solar, além de possíveis ofuscamentos. Dessa forma, é conveniente o uso de elementos de sombreamento que permitam apenas a entrada de radiação indireta.

O melhor aproveitamento de iluminação natural é possível quando há uma total integração com o sistema de iluminação para que ele possa ser desligado quando há iluminação natural suficiente.
Esse controle pode ser feito pelo desligamento de circuitos manualmente (quanto maior a divisão de circuitos, maior o ganho energético) ou por dimerização automática das lâmpadas (em grupos ou individual).

Recomendações

A Norma de Desempenho ABNT NBR 15.575 estabelece níveis mínimos de iluminância nos ambientes de ocupação prolongada de edifícios residenciais.

O atendimento a esses níveis deve ser avaliado pelos métodos de simulação computacional, cálculo ou medição. Cortinas podem ser importantes para controlar ofuscamento.

Mesmo que essa tipologia tenda a apresentar espaços compartimentados, é essencial que os usuários possam operar as esquadrias, abrindo-as ou fechando-as, conforme as condições de conforto desejadas. Pode ser interessante, para criação de ventilação cruzada, a concepção de vazios generosos, que podem ser ocupados por jardins no centro do edifício, de forma que as acomodações possam ter aberturas em mais de uma fachada.

Edifícios do tipo centros de distribuição e similares tendem a ter menos área de vidro e, portanto, menos entrada de iluminação natural. Porém, deve ser realizada a divisão de circuitos para que possam ser desligadas lâmpadas ou fileiras de lâmpadas em qualquer momento que seja possível.
Edifícios do tipo centros de distribuição e similares tendem a ter menos área de vidro e, portanto, menos entrada de iluminação natural. Porém, deve ser realizada a divisão de circuitos para que possam ser desligadas lâmpadas ou fileiras de lâmpadas em qualquer momento que seja possível.
Edifícios do tipo centros de distribuição e similares tendem a ter menos área de vidro e, portanto, menos entrada de iluminação natural. Porém, deve ser realizada a divisão de circuitos para que possam ser desligadas lâmpadas ou fileiras de lâmpadas em qualquer momento que seja possível.